VICTORIA | I am not a woman, I am a queen [A SOLDIER'S DAUGHTER 02x01]

Spoiler Alert: A Victoria e o Albert são o casal mais fofo e amoroso da temporada


Ainda não há muito tempo esccrevi para o blog um post onde indicava algumas séries sobre famílias reais europeias no qual pela primeira vez Victoria foi mencionada, uns dias depois a segunda temporada da série estreou. Hoje trago-vos um breve review do primeiro episódio.. ALGUMAS COISINHAS QUE DEVES TER EM CONTA ANTES DE COMEÇARES A LER:  1) este post é uma review sobre a serie Victoria [ITV], e o mesmo contém spoiler. Infelizmente caso não queiras receber informação sou obrigada a aconselhar te que não lei-as esta matéria; 2) É possível que não tenhamos a mesma opinião relativa a certos momentos, fica livre de expressar a tua opinião nos comentários mas, por favor, não incentivem o ódio;

A Soldier's Daughter, do inglês, significa filha de um soldado é o primeiro episódio da segunda temporada de Victoria. Foi dirigido por Lisa James Larsson, escrito por Daisy Goodwin, e foi ao ar no passado dia 27. Victoria volta aos seus deveres reais mais cedo do que era esperado após o nascimento da sua primeira filha. Ela suspeita que o seu marido e o primeiro-ministro estão a esconder notícias dela. A família de Albert chega ao palácio para o batismo.

10 MESES DEPOIS O QUÊ QUE ACONTECEU?






Apesar de nós termos esperado dez meses desde que a última temporada terminou, na trama só passou um mês depois da rainha ter dado à luz. Victoria encontra-se frustrada por estar ansiosa e irritada porque Albert e o governo a excluem dos seus negócios. Fica particularmente irritada ao saber que eles mantiveram em segredo a matança das topas britânicas na guerra contra  o afeganistão e rejeita a opinião de Leopold relativo à sua bebê ficar comprometida com uma potência estrangeira para fins político. Na sequência da indignação pública na derrota afegã, ele une o país com uma aparência pública, enquanto o irmão de Albert, Ernest, o aconselha quanto ao matrimónio. Nos fundos do palácio, a partida de Sra. Jenkins leva à promoção da Menina Skerrett, enquanto o chef Francatelli é persuadido a voltar ao palácio, a formidável Duquesa de Buccleuch é eleita a nova camareira-mor.

Ser mãe, esposa e rainha no século XIX
Conseguem imaginar o peso que Victoria carrega sobre os seus ombros ao ser uma jovem mãe e a chefe de estado de uma das maiores nações da época? Juntando isso à luta interior para encontrar confiança no seu casamento. Apesar de jovem, a rainha tinha noção do seu juramento ao país e entendia que deveria cumprir as suas funções e por isso recusou-se a passar todo o seu tempo no berçário.







Ela sempre teve noção de que estava mais sobrecarregada que a maioria e um bebé só veio piorar a equação, mas isso não daria ao Albert o direito de lhe esconder assuntos relacionados aos negócios estrangeiros. Ainda me questiono se realmente seria necessário ele assumir tantos dos deveres deles e, confesso, que houve momentos deste episódio em que senti que ele estava a tentar ser tanto rei quanto ela é a rainha. O que me só me fez querer dar lhe um valente par de chapadas e relembra-lo de que ele é o príncipe consorte, acho que ele e a Victoria fazem dos casais mais fofos mas há algumas alturas em que o Albert parece estar mais interessado no poder do que no amor da esposa. E, tendo em conta a época que o programa retrata, nem me admira que o Albert tenha aqueles pensamentos maxistas que o levam a acreditar que o lugar da esposa é do lado da filha e na discussão que eles tiveram, aquela em que a Victoria o acusa de a estar a tratar como uma criança, fico totalmente do lado dela. Contudo, ela ainda tem de dar algum reconhecimento aqueles que estão perto dela e permitir que os mesmo a ajudem. Já Albert precisa de entender que a comunicação é chave, mano apenas para de esconder coisas da tua mulher e rainha. Foi bom ver que no final do episódio eles já estavam fortemente juntos, mas acho importante mostrar que até um casal poderoso quanto eles atravessou algumas dificuldades no relacionamento.




Gostei bastante das posições que Victoria tomou em relação à sua filha, demonstrando o seu desejo de que ela tenha alguma soberania no futuro, invés de abrir mão do mesmo quando ela tem apenas 12 semanas. O batizado da pequena Vicky foi o momento mais pacifico do episódio e também o mais bonito de se ver. Pena que depois disso se tenha descoberto sobre a emboscada e a violência no Afeganistão, mas deve ser destacado que ela tratou do incidenta com a maior das graciosidades e compaixão. You go girl.
Toda esta questão afegã levantou demasiados conflitos e questões no governo britânico, visto que agora é necessário apurar o quê que correu mal para levar à matança de perto de 4.000 homens ingleses e o porquê de eles lá estarem em primeiro lugar. O que anuncia o regresso do Lord M, que foi citado na assembleia. Vitoria, por sua vez, já que não podia controlar as decisões tomadas pelo seu governo cingiu-se ao que podia fazer e encontrou uma forma de manter o seu país esperançoso, homenageando as recentes vítimas e relembrando que no passado tiveram grandes vitorias depois de grandes derrotas e que desta vez não seria diferente.

A ressureição da Lady Olenna Tyrell

Num post recente no qual indiquei os melhores momentos da última temporada de Game Of Throne inclui a cena em que a Lady Olenna mostrou como é que se morre com estilo e eis que na noite em que essa temporada chegou ao fim a atriz que a interpretou, Diana Rigg, estreou-se como a nova camareira-mor, a Duquesa de Buccleuch e eu simplesmente apaixonei me pela personagem.


ACOMPANHAM VICTORIA? QUEREM QUE TRAGA MAIS REVIEWS DA SÉRIE PARA O BLOG? Contém tudo me nos comentários se já passaram pelo mesmo e não se esqueçam de seguir o blog. Afinal, os meus unicórnios e as minhas fadas leem sempre primeiro. As imagens que ilustram este post não são minhas. Encontrei a primeira através do google e editei-a com ajuda do Canva, já os gifs encontrei-os com o auxilio do tumblr.

kill them with kidness,
Woah Arabella

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