também conhecida como a primeira vez que vi o Shawn Mendes ao vivo.
O dia de ontem, 18 de julho, marcou precisamente uma semana desde a minha ida até a Herdade da Casa Branca na Zambujeira do Mar para a ver ao vivo a lenda viva o cantor luso-canadiano Shawn Mendes na edição de 2018 do Meo Sudoeste.
Tenho bem noção, e sempre a tive, de que não faço o estilo festivaleiro: eu não gosto de acampar, calor e eu não somos lá grandes amigos e estas são as únicas justificações que tenho a apontar porque não faço a menor ideia do que verdadeiros festivaleiros fazem, mas seja o que for eu certamente não faço. Contudo, sou uma pita e o meu nível de maturidade cai por água quando o assunto é o Shawn, por isso (e já nem sei bem porquê) enchi-me de coragem e comprei um bilhete diário para ir ver este artista que tanto admiro. E no que raios estava eu a pensar quando decidi embarcar nesta aventura com a minha melhor amiga?
Tenho bem noção, e sempre a tive, de que não faço o estilo festivaleiro: eu não gosto de acampar, calor e eu não somos lá grandes amigos e estas são as únicas justificações que tenho a apontar porque não faço a menor ideia do que verdadeiros festivaleiros fazem, mas seja o que for eu certamente não faço. Contudo, sou uma pita e o meu nível de maturidade cai por água quando o assunto é o Shawn, por isso (e já nem sei bem porquê) enchi-me de coragem e comprei um bilhete diário para ir ver este artista que tanto admiro. E no que raios estava eu a pensar quando decidi embarcar nesta aventura com a minha melhor amiga?
Sobre o concerto em si:
Não esquecendo tudo o que foi dito anteriormente preciso de frisar que a oportunidade de ver o Shawn Mendes não só foi o melhor momento deste verão como foi dos melhores em toda a minha vida. Pode parecer clichê, mas naquele concerto foi salva de formas que não imaginava que precisava de ser salva.
Lembro-me perfeitamente de nunca ter gritado ou chorado tanto na minha vida, porque lá está sou uma espécime rara a qual popularmente chamamos pita e, por isso, acenderem uma luzinha no palco era motivo o suficiente pra eu linda e perfeita gritar a plenos pulmões. Algo em que a minha família e amigos mais próximos demoraram em acreditar tendo em conta o quão okay a minha voz estava no dia seguinte. Sim, falhei no meu único objetivo para aquela noite: gritar até a voz falhar. Em compensação, toquei no Shawn com a minha linda e perfeita mão direita por isso já me consegui perdoar pela minha falha horrível.
Certamente, se pertences a Mendes Army ou por algum outro motivo acompanhas o artista sabes que durante este verão ele tem feito uma digressão por festivais ao longo do mundo para promover o seu auto-intitulado album Shawn Mendes e que o alinhamento tem sido composto por doze músicas originais (There’s Nothing Holdin’ Me Back, Nervous, Lost in Japan, Stitches, Bad Reputation, Ruin, Youth, Mercy, Where Were You in the Morning?, Fallin’ All in You, Never Be Alone e In My Blood) um cover (Thinkin' Bout You - Frank Oceans) e um mashup (Use Somebody/Treat You Better). O difícil mesmo é saber qual das músicas preferi ouvir...
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