EU LI | The Great Gatsby de F. Scott Fitzgerald

Existem todos os tipos de amor neste mundo, mas nunca o mesmo amor duas vezes.
The Great Gatsby
por F. Scott Fitzgerald
USA || 1925 || 218 páginas
Género: Romance Trágico
Assunto: Crítica, materialismo,
Sonho Americano



The Great Gatsby conta uma das minhas histórias favoritas de sempre, mas devo confessar que só deixei para realmente ler o livro lá em 2013, quando chegou ao cinema a adaptação do livro com o Leonardo DiCaprio, que vocês já sabem que amo. Inclusive cá no blog temos uma listinha com todos os filmes com o ator que não podem perder  → Os filmes com o Leonardo DiCaprio que tu precisas de ver.
Recentemente tive de voltar a reler a obra (numa versão mais curta e em inglês) para um trabalho da universidade e, uma vez mais, apaixonei me pelas palavras de Scott Fitgerald. O que me premite afirmar que não importa se já conheces a história - o trabalho de Fitzgerald, ainda assim, vai prender te do início ao fim.

Em O Great Gatsby a ação é narrada pelo ponto de vista de Nick Carraway, através de quem conhecemos Jay Gatsby, Daisy e Tom Buchanan e Jordan Baker.

Nick saiu do Meio Oeste para trabalhar em Nova Iorque como corretor da bolsa, na espetativa de enriquecer rapidamente. Na big apple descobre ser vizinho do famoso Gatsby cohecido por ser o misterioso anfitrião das festas mais extravagantes que dava na sua luxuosa mansão. Durante a trama descobrimos que Gatsby é apaixonado por Daisy, prima de Nick, que é casada com o aristocrata esnobe Tom Buchanan.

A obra retrata os loucos anos 20, altura em que a riqueza parecia estar em todo o lado. No personagem de Gatsby, que conhecemos aos poucos pelo ponto de vista de Nick, vemos um homem abalado, frágil, mas que faz de tudo para recuperar o passado e reviver uma antiga paixão.

Fitzgerald faz críticas ferozes à aristocracia norte-americana, assim como às pessoas fúteis que frequentavam as festas de Gatsby sem conhecê-lo. O tempo todo somos apresentados à uma sociedade hipócrita, que se diz repleta de moral e bons costumes, mas que na verdade não passa de egoístas inveterados.

A narrativa é deliciosa e lemos o livro de uma só vez (dependendo do tempo que você tiver disponível, claro). Dos autores da “geração perdida” – termo criado por Gertrude Stein para designar os autores norte-americanos da geração de 1883 a 1900 – Fitzgerald é um dos meus favoritos, tanto pela sua sutileza quanto pela suavidade de suas palavras. O final de O Grande Gatsby é uma facada bem dolorida. Quando encerrei a leitura, não sabia se chorava ou se ficava maravilhada. Ou seja: já entrou para os livros favoritos da vida!


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2 Comentários

  1. Tenho este livro na minha lista há já algum tempo, não sei porque é que ainda não o comecei a ler!
    Espero fazê-lo em breve e gostar tanto quanto tu! ;)

    Um beijinho,
    MESSY GAZING

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